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sábado, 28 de agosto de 2010

Ten things every man should know about surfboard design by MATT BIOLOS

Surfing better and saving yourself copious amounts of time and money experimenting with unsuitable surf crafts is but a short read away. Here, the world’s greatest shaper (in our opinion), Matt Biolos, gives you the 411 on sled science.



1. Boards with a straight rocker paddle faster. And, paddling is 50 per cent of the game. If you can’t catch waves, you can’t surf. Even if you’re surfing two-foot windblown peaks with three friends, you still have to compete to get waves. And, you thought it was all about thickness, right? It’s not; it’s how the bottom moves across the water. However…

2. Volume is your friend. You can have a really thick board, but if you put a vee bottom in it rides neutral, whereas a medium-thickness board with concave can ride flat like a plank.

3.Tail shapes don’t matter as much as you think. If the width going into the tail is the same, a square, a squash, a diamond or a swallow is going to behave in a similar way. Round tails and pintails decrease the rail line, so they’re going to hold a little better and shorten a turn radius.

4. I don’t buy into the whole back-foot/front-foot surfer thing. We’re all surfing from the back foot. You’re either a weak back-foot surfer or a strong back-foot surfer. You push hard or you don’t. You’re either Taylor Knox or a flicky little kid.

5. Look at the outline of your board. Straight lines go fast. Curved lines turn. Simple.

6. The straighter the rocker, the further back you need to stand and boards with a continual rocker have a bigger sweet spot. However, and this is a big however, a drivier board will be more forgiving in picking up speed, just less forgiving when you need to turn.

7. Match the curve of the board to the curve of the wave. This is for the average surfer. Everything goes out the window for pros – they can do anything. I travel with a curvy board and a flat board: curvy boards for the Gold Coast and for Sydney shorebreaks.Flatter boards for mushy points or blown out crumblers. On a planky board, it ain’t gonna work when you need to jump to your feet and bottom turn in one quick move. And, when you do get up, all you’re going to do is parallel floaters.

8. There’s a magic number and it’s called your cubic volume. It’s up to us shapers to educate people, and it’s information available, right now, on our shaping machines. Let me explain. One of my team riders, Shea Lopez, was teasing me about how big my boards are. We were down at Lowers, two fat cocktails in hand, and he grabbed my board and said, “Have a fucking look at this boat!” And, I said: “Well, I’m fat, I’m 40, but you know what, fucker? I bet my volume-to-weight ratio is not far from your’s. I’m 30 per cent heavier and have maybe 30 per cent more volume. The difference is, I’m a desk jockey and you’re a professional athlete.” If we know our cubic volumes, all the other dimensions can be left to the shaper. Instead of saying, I ride 6’1”s x 18 5/8” x 2 5/16”, you’d say, I’m a 42, make me a small-wave craft. This does require a degree of trust in your shaper. Which leads me to…

9. There are two types of shapers you can trust. One is the local shaper who knows the conditions and who probably knows how you surf. That’s a certain kind of trust. Then there’s the trust you have for an international shaper. You trust Al Merrick because he consistently makes great boards for great surfers and for the globall market. If you live in Santa Barbara, where Al lives, you get local and international knowledge. If you live on the Gold Coast, you get both: Darren Handley and Jason Stevenson. If you live in Sydney, you get both: James Cheal (Chilli). If you live in San Clemente, you get Timmy Patterson and me. But, if you live in, say, Adelaide, you might have to balance the tradeoff between local and global knowledge.

10. Balance in a surfboard is everything and shapers walk a tightrope every time they build you a custom board. If you want a board with a lot of rocker, your shaper has to build everything around it to balance it out. If one element is extreme, the rest of the board has to act as a counterbalance to neutralize the extreme. Greg Webber was a genius on the wire. Everything is balance.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

ALIMENTAÇÃO PARA O SURF

Para que o seu surf tenha um melhor rendimento, devemos nos alimentar corretamente, pois sabemos que os alimentos são o combustível de nossos músculos. Veja as dicas de alimentação:

Uma hora antes do surf: Ingerir alimentos rico em carboidratos, pois o carboidratos aumenta o stok de energia no organismo em forma de glicogênio nos músculos. Não ingira proteínas pois não terá tempo suficiente para fazer digestão. Comer pão, frutas, cereais, bolachas ou barra de cereal.

Logo após de surfar: Seu organismo não poderá comer alimentos muito pesados. Pois após o exercício de remar varias horas o músculo requer reposição de glicogênio se não irá ficar com uma sensação de fadiga, é aconselhável que tome bastante liquido (água, sucos, gatorade) e como umas 50 gramas de carboidrato que pode se obter através de um lanche e frutas.

Depois de Surfar: Ai sim, o ideal é comer uma alimentação balanceada que contenha proteínas. As proteínas são responsáveis pela construção e manutenção dos músculos, através do aminoácido que ajuda a reparar lesões e melhora seu rendimento no dia seguinte. Experimente comer carnes magras, feijão, queijos e leite.

Não se esqueçer de ingerir bastante água, antes, durante e depois de surfar , pois quando estamos a surfar não sentimos, mas perdemos muito liquido, é muito importante esta repondo através de água, sucos e gatorades.

NUTRIÇÃO

A nutrição é a soma de processos que envolvem a ingestão e metabolismo dos alimentos pelos organismos vivos. O metabolismo é um conjunto de reações pelas quais os alimentos são manipulados para fornecer energia e outros nutrientes ao corpo. Todo o material presente em uma dieta é definido como alimento, enquanto a dieta refere-se à quantidade de alimentos ingeridos. É conveniente lembrar que nem todos os alimentos ingeridos são completamente utilizados, já que dependemos da digestibilidade e biodisponibilidade de cada elemento consumido.

As macro moléculas são os carboidratos (de 50 a 60%), os lipídios (de 20 a 30%) e as proteínas (de 10 a 15%), que devem ser consumidos dentro das duas recomendações. Além desses há os oligoelementos minerais e vitaminas, oferecidos todos os dias para manutenção e crescimento de novos tecidos. Utilizamos substâncias orgânicas e inorgânicas, que são qualitativamente importantes. Apesar de não fornecerem energia ao corpo, são vitais e, na sua maioria, devem ser oferecidas via alimentação viva. O que seria uma alimentação viva? Aquela em que os elementos ingeridos devem estar "in natura", na forma de sucos, saladas ou frescos.

O alimento é muito mais do que um meio usado para saciar a fome. É também um dos grandes prazeres da vida. Combustível de nutrientes essenciais para o nosso corpo se manter saudável e, conseqüentemente, obtermos longevidade com qualidade de vida. Comprovadamente o homem está vivendo mais tempo, mas de que adianta tempo sem qualidade de vida?

Temos seis nutrientes essenciais:

1) Carboidratos: dê preferência aos integrais, para que o índice glicêmico não suba aceleradamente. O índice glicêmico é o tempo que o alimento leva para chegar a corrente sanguínea e ser distribuído aos tecidos, necessitando de insulina, que é um hormônio pancreático essencial para que o a glicose dos alimentos entre nas células e possa cumprir a sua da função energética.

2) Lipídios ou gorduras: são também fontes de energia, além de formadores de hormônios e outras substâncias. Participam, também, da nossa membrana celular, que é a estrutura que reveste todas as nossas células. Daí a importância de se consumir gorduras de boa qualidade como a do azeite e óleos de peixe e castanhas.

3) Proteínas: são essenciais para a manutenção e síntese de novos tecidos, apesar da nossa necessidade desse elemento ser pequena, em torno de 15% do consumo alimentar diário. O homem moderno consome muito mais que isso. Toda a proteína que ingerirmos da dieta é metabolizada pelo nosso organismo e gera subprodutos que sobrecarregam nossos rins. Nós utilizamos a nossa própria proteína, que sintetizamos dentro das nossas células, e não necessariamente faremos mais células pelo consumo elevado desde nutriente, mas, ao contrário, precisaremos nos livrar do excesso, já que seus metabólitos são tóxicos como a uréia e a amônia.

4) Vitaminas: não são capazes de gerar energia, ou seja, não engordam. São elementos que atuam no nosso organismo "ligando" ou "desligando" reações metabólicas. Deficiências trazem problemas e envelhecimento precoce, já que uma das grandes funções das vitaminas C e E é justamente a ação antioxidante , prevenindo a formação dos radicais livres, que são moléculas do processo respiratório desordenadas, que destróem nossas células e, conseqüentemente, trazem problemas para todo o nosso organismo da pele ao endotelio arterial e cardíaco.

5) Minerais: são importantes substâncias, como o cálcio, que é responsável pela estrutura de todo o nosso corpo através dos ossos. O ferro é outro elemento essencial. Ele transporta o oxigênio dentro das nossas células sangüíneas, permitindo que o nosso corpo inteiro seja oxigenado e que todo o gás carbônico seja retirado. Assim como as vitaminas, sua oferta deve vir dos alimentos frescos e não fornecem calorias.

6) Água: é o elemento mais abundante do nosso corpo, fundamental e sempre esquecido. Representa 60% do nosso peso corporal, mantém a temperatura corpórea, transporta nutrientes para as células e retira metabólitos nocivos do nosso corpo. A água está presente em praticamente todas as nossas funções vitais, e também não fornece energia ou calorias. O ideal é o consumo de pelo menos -2 l ao dia.

A organização mundial de saúde recomenda 400 g por dia de alimentos vivos como frutas , verduras e legumes. Pães e cereais, como batatas e macarrão, devem ser a base da nossa alimentação já que representam 60% das nossas necessidades diárias. Devemos também consumir três porções de leite ( 200 ml ) ou seus derivados, um bom bife de origem animal ( 100 g ) e uma concha de feijão sem carnes anexadas. Deve ser utilizado pouco óleo na preparação dos alimentos ( 1 colher de sobremesa para toda a família ), pois os alimentos na própria composição já possuem sua porção de gorduras. Podemos consumir no máximo uma vez ao dia açúcar ou doces em pequenas quantidades.

Para uma alimentação saudável, é bom seguir três dicas: variedade, moderação e proporcionalidade. Se você seguir a essas dicas, seus dias serão com certeza melhores e duradouros.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

FINS - QUILHAS E SEU FUNCIONAMENTO

As pranchas tri-quilhas é com certeza uma unanimidade desde seu lançamento pelo o Australiano Simon Anderson é um dos modelos mais usados em todos países. Shapers do mundo inteiro vem pesquisando e desenvolvendo modelos de designs, outlines , angulação e posicionamento das quilhas em relação ao desempenho da prancha. Aqui vamos ver algumas pesquisas que influenciam diretamente no funcionamento das quilhas em relação ao shape da prancha.
A) - Posicionamento do conjunto das quilhas
O conjunto da 3 quilhas colocadas mais atrasadas (próximo a rabeta) deixa a prancha mais veloz, porém menos maleável na hora de fazer as manobras. Colocadas mais adiantadas, tornará a prancha muito mais solta, porém irá prejudicá-la na sua velocidade. O equilíbrio está ligado diretamente ao posicionamento do surfista sobre a prancha se o seu pé traseiro é colocada mais adiantado ou atrasado e de que maneira impõe esta força sobre a prancha.
B) - Angulo Longitudinal em relação ao bico
Quilhas mais paralelas proporciona maior velocidade, deixando um pouco presa a prancha, indicado para surfistas que impõe mais pressão na prancha. Quilhas mais apontadas para o bico, deixa a prancha mais solta, ocasionando perda de velocidade pelo atrito causado nas quilhas, para surfistas que impõe menos força na rabeta e tem um pouco mais de experiência.
C) - Angulo das quilhas em relação ao fundo
Quanto mais inclinada em relação ao fundo, maior será a facilidade de troca de borda, quando inclinada em excesso a prancha poderá derrapar.Quando as quilhas são menos inclinadas endurece um pouco a prancha deixando mais presa. A angulação varia muito de surfista para surfista dependendo do fundo e a pressão exercida na prancha.

EDGE - QUINA DA BORDA INFERIOR

Fica localizado na parte de baixo da prancha, é o encontro da borda de cima até o fundo onde se forma um canto mais acentuado, Muito importante para que a prancha tenha uma maior saída de água no fundo aumentando assim aceleração e direcionamento.Quando usado de forma incorreta prejudica totalmente o funcionamento da prancha.
1) - Edge (+) acentuado: Tem a função de dar maior projeção a prancha, quando usado até o bico compromete a maleabilidade deixando a prancha muito dura, o ideal é usar no máximo a 2 pés da rabeta, deixando a prancha com ótima resposta nas manobras.
2) - Edge (+) suave: É colocado do bico até o edge mais acentuado, fazendo com que a prancha tenha maior agilidade nas trocas de bordas, se for usado na parte da rabeta muito suave compromete a projeção e velocidade da prancha.

RAIL - BORDA DA PRANCHA

Bordas é a parte lateral da prancha que corta a parede da onda, e controla a virada e saída de água do fundo da prancha dando maior projeção, cada tipo de borda tem uma influência direta na prancha, por isso é importante saber o que se encaixa melhor para o tipo de onda a ser surfada.Vejamos abaixo quando colocada no bico, meio e rabeta qual seu funcionamento:
A) - BICO DA PRANCHA
BICO (bordas deitadas)
É boa em ondas mais cavadas por ter melhor aderência na parede da onda, mas deixa subir um pouco de água no deck travando a prancha as vezes.

BICO (bordas cheias)
É utilizada em ondas pequenas, por evitar que jogue água para o deck da prancha, deixando a prancha mais em cima da onda, não deixando com que trave algumas vezes.

B) - MEIO DA PRANCHA
MEIO (bordas facas)
Indicada para ondas maiores e ocas onde proporciona maior segurança e velocidade nas manobras, já em ondas mais cheias a prancha perde velocidade e enterra a borda.

MEIO (bordas semi box)
É a mais utilizada atualmente aliada ao dome deck a prancha tem bons resultados tanto em ondas pequenas e médias seja a onda mais cheia ou mais cavada.

MEIO (bordas box)
Usada em pranchas mais finas com menor flutuação ( para surfistas mais leves e experientes)sempre integrado ao flat deck, deixando assim as bordas mais em pé e redondas.

FOIL - DISTRIBUIÇÃO DA ESPESSURA

posicionamento e distribuição de peso e pressão que o surfista impõe no deck (parte de cima da prancha) para que o shaper possa distribuir corretamente, pois quando feito isto de forma incorreta, o rocker ( curva de fundo) tocará na superfície da água fazendo com que a prancha não obtenha um funcionamento adequado.Vejamos abaixo exemplos de distribuição:
A) PESO + FORÇA NA RABETA
A prancha deverá ter mais espessura na rabeta do que no bico da prancha.
B) PESO + FORÇA NA DIANTEIRA
Deve-se manter uma espessura bem equilibrada com as bordas mais cheias no meio.
C) PESO + FORÇA DISTRIBUÍDOS
A espessura tem que ser distribuído proporcionamente do meio para o bico. quanto do meio para rabeta.

DECK - PARTE DE CIMA DA PRANCHA

O deck é o resultado do rocker (curva de fundo) em relação a espessura da prancha do bico até a rabeta, tendo como medida o meio da longarina.
1) - Flat Deck: Frequentemente mais usada em pranchas menos espessas fazendo com que as bordas fiquem mais cheias, ajudando para que a água não jogue para cima do deck e também não deixa que a borda enterre nas manobras, muito usada para pranchas pequenas e ondas sem muita pressão e surfistas mais leves e pequenos.
2) - Domed Deck: Consegue-se visualizar em pranchas mais espessas, um maior volume concentrado no meio da prancha, o domed deck faz com que as bordas fiquem mais finas, gerando assim uma sensibilidade e segurança em ondas com seções mais cavadas. Muito utilizada e difundido nos dias atuais entre os melhores shapers.

BOTTOM - FUNDOS VARIADOS E SUA FUNÇÃO

Fundo Flat:
Utilizado na maioria das pranchas do bico até o meio da prancha, quando usado entre as quilhas na área da rabeta a prancha fica com uma pressão maior que o vee bottom facilitando nas desgarradas.
Fundo Vee Bottom:
Deixa a prancha bem solta facilitando muito a troca de bordas muito utilizado em pranchas grandes, funboards e longboards, mas se for utilizado em excesso tira a pressão e velocidade da prancha.
Fundo Release:
Pequeno caimento nas laterais da bordas que pode ser usado da rabeta até o meio da prancha, ajuda muito na troca de bordas e nas manobras e bastante utilizados em variados tipos de modelos como fun e long.
Fundo Concave:
É projetado do bico até a rabeta, deixando com que o fluxo de água corra muito mais rápido aumentando a velocidade e pressão, deixa a prancha um pouco mais dura se a prancha não tiver uma boa curva.
Fundo Com Canaletas:
Canaletas tem a função de canalizar a saída de água da rabeta aumentando a projeção e velocidade da prancha deixando a prancha mais duira é boa para ondas mais lisas e de maior pressão.
Fundo Vee Double Concave:
Usado atualmente com a curva de fundo mais equilibrada, deixa a prancha bem solta e com excelente projeção por causa do conjunto de um vee com um double concave próximo das quilhas.
Triple Concave:
O concave no pé da frente aliado ao double concave deixa a prancha com velocidade e projeção só que um pouco mais presa é ideal para quem gosta de imprimir bastante força nas manobras.

ROCKER - CURVA DE FUNDO DA PRANCHA

A distribuição de espessura deve ser feito sempre de acordo com o posicionamento e distribuição de peso e pressão que o surfista impõe no deck (parte de cima da prancha) para que o shaper possa distribuir corretamente, pois quando feito isto de forma incorreta, o rocker ( curva de fundo) tocará na superfície da água fazendo com que a prancha não obtenha um funcionamento adequado.Vejamos abaixo exemplos de distribuição:
É o ponto mais importante que influência diretamente no desempenho da prancha, por estar sempre em contato com a água, quando mau distribuída a curva de fundo em relação ao biótipo do surfista e estilo, está prancha não terá um um desempenho adequado, pois o que é funcional para um surfista poderá não ser para outro.
O Rocker (fundo) está dividido em 3 partes que são:
a) entrada de água, localizado na parte do bico;b) passagem de fluxo d'água, localizado no meio; c) saída de água, localizado na parte de trás (rabeta)
A) - Distribuição de rocker com mais curva
Este tipo de curva torna a prancha mais solta e sensível permitindo subir e descer na onda cavada com maior facilidade , só que em onda mais cheia este tipo de fundo perde muito a velocidade e projeção.
B) - Distribuição de rocker com menos curva
É muito utilizado por proporcionar maior velocidade e projeção da prancha, este tipo de rocker com uma flutuação bem distribuída e com quilhas adequadas torna-se uma excelente prancha para o dia a dia.
Por isso é muito importante saber como o surfista se posiciona em cima da prancha, para saber como será feito a distribuição da curva de fundo, facilitando e melhorarando o desempenho desta prancha.

OUTLINE - DESIGNER DA PRANCHA

Combinação de curvas (templates) desenvolvido pelo shaper, que são colocados em 4 partes do bloco (bico, meio, wide point e rabeta) definindo assim o design mais apropriado. Vejamos abaixo como funciona:

OUTLINE MAIS CURVA
O bico e a rabeta são mais estreito que o meio deixando assim o outline mais curvo, a prancha fica mais solta, diminuindo a projeção .



OUTLINE MAIS PARALELO
É quando é colocado a medida de bico e rabeta mais largo quase próximo da medida do meio, deixando assim a prancha um pouco mais dura mas com maior velocidade e projeção.



OUTLINE MAIS LARGO
Quando o outline da prancha é mais largo aumenta a sustentação da prancha na água só que com resposta mais lenta, ideal para surfistas mais pesados e que imprimem mais força para manobrar



OUTLINE MAIS ESTREITO
A prancha fica com menor flutuação, porém muito mais sensivel e facilitando muito na troca das bordas, só que perde na velocidade e pressão é mais indicado para surfistas mais leves e pequenos.

WIDE POINT - PARTE + LARGA DA PRANCHA

O wide point influência diretamente no desempenho da prancha, pois o ponto mais largo poderá deixar a prancha mais solta ou presa, veloz ou lenta. Vejamos abaixo como o design é alterado de acordo com este ponto:
WIDE POINT ( FRENTE )
Quando deslocado para o bico até 3" polegadas, o bico fica curto com uma rabeta mais alongada, aumentando assim seu torque, deixando a prancha mais presa e com uma linha de surf mais para frente.
WIDE POINT ( MEIO )
Consegue-se o equilíbrio entre a curva de bico e rabeta tendo um outline mais harmonioso, deixando a prancha com maior projeção e velocidade este wide point é o mais utilizado nas pranchas atuais.
WIDE POINT ( ATRÁS )
A prancha fica com a frente do bico mais alongada, deixando a parte da rabeta com mais área, deixando bastante maleável e com um surf de linha mais curto.

TAMANHO DA PRANCHA A SER ESCOLHIDA

É determinado pelo peso e altura do surfista em relação ao tipo de onda a ser surfada.Tem que se ter sempre o bom senso se o surfista é iniciante ou não, pois é indicado sempre quando iniciante uma prancha maior que sua altura tipo uns 21 cm .

Os Nossos 2º Sapatos

Para mim é bastante importante saber o que se usa debaixo dos nossos pés, é como ires a uma sapataria e não saber o número que se calça nem o que queres calçar se ténis ou sapatos.
Também podemos ver as pranchas como carros de corridas de alta competição, tal como os carros tem de ser afinados á medida do piloto o mesmo se passa com as pranchas, mas o que aconteçe e que os bons pilotos são aqueles que sabem dizer ao mecânico o que o carro tem de mau e dizer o que pretendem que o carro faça na pista, e são estes pormenores que fazem a diferença.
Por isso e que quanto mais informação souber-mos mais facil vai ser ter o nosso foguete(P. Magica).
Espero que a informação que vou colocar vos seja útil.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

TAILS - COMO FUNCIONA NA ONDA

SQUASH
Boa para ondas pequenas e médias, deixa a prancha com um surf mais de linha, projetando sempre para frente da onda é uma dos tails mais compatível com o surf atual.

ROUND SQUASH
Bastante usada para ondas pequenas por ter boa sustentação e deixar uma linha de surf mais redondo, também podendo ser usada para pranchas grandes quando mais estreita.

SQUARE
Difere pelas pontas quadradas que ajudam a quebrar a linha, se assemelhando muito a swallow. Funciona muito bem em ondas cavadas por ter excelente aderência a parede.

SWALLOW
Esta rabeta permite maior quebra de linha e manobras em um espaço curto da onda,deixando a prancha bem solta é indicada para quem busca um estilo mais agressivo e radical.

WING SWALLOW
Usado em pranchas pequenas e largas no meio, ajudando a diminuir a área do tail deixando bem mais solta em ondas pequenas , podendo ser usado também double wing swallow com rabetas em swallow.

ROUND PIN
Utilizada em ondas buraco e curtas a prancha fica mais segura e com linhas redondas não é muito indicado para ondas cheias por ter pouca sustentação no tail.

PIN TAIL
Utilizada em pranchas grandes acima de 7'4" para ondas grandes e tubulares por sua estabilidade e segurança dentro dos tubos muito utilizada no Hawaii, México e Bali

Como conservar a prancha



*Nunca deixar a prancha exposta ao sol, pois além de amarelar o equipamento pode aparecer
bolhas no glass;
*Usar capa para proteger sua prancha tanto do sol como contra eventuais pancadas;
*Nunca deixe a prancha dentro do carro todo fechado em dias quentes;
*Lavar sempre a prancha e o leash com água e sabão depois de um dia de surf;
*Troque sempre a parafina quando estiver muito suja ou escurecida;
*Vede com silvertape qualquer ding e leve o mais rápido em uma oficina de reparos;
*Não coloque uma prancha em cima da outra, porque a parafina que fica no fundo da prancha pode alterar o desempenho da prancha।
*Tomando esses cuidados sua prancha terá um preço de revenda muito melhor। O ideal é trocar a prancha a cada seis meses, assim colocará menos dinheiro na encomenda de uma prancha nova।